Acreditamos que o selecionado de jogadores brasileiros realizado por este treinador é falacioso, falsário, desrespeitoso e, não bastasse, não contempla a totalidade da habilidade do futebol arte disputado em esquinas, ruas e pedaços de terra batida por este Brasil a dentro.
Tendo em vista este panorama sócio nacional político econômico artístico futebolístico, nós, do Grupo Político Organizado Pero No Mucho Vanderlei Luxemburgo, escalamos a seleção brasileira ideal, com jogadores de nacionalidade tupiniquim e atuantes no território nacional atualmente. Acreditamos que assim, estaremos fielmente representados nessa Copa:
GOLEIRO: Júlio César (Esporte Clube Santo André-SP)
LATERAL DIREITO: Ricardo Lopes (Sertãozinho Futebol Clube-SP)
ZAGUEIRO: Alemão (Marília Atlético Clube-SP)
ZAGUEIRO: Vagnão (Estanciano Esporte Clube-SE)
LATERAL ESQUERDO: Richarlyson (São Paulo Futebol Clube-SP)
VOLANTE: Gilmar Fubá (Noroeste/Bauru-SP)
MEIO CAMPO: Vampeta (Juventus Futebol Clube-SP)
MEIA DIREITA: Petckovic (Clube de Regatas Framengo-RJ)
MEIA ESQUERDA: Canhotinho (Princesa do Solimões Esporte Clube-AM)
ATACANTE: Viola (Duque de Caxias Futebol Clube-RJ)
CENTROAVANTE: Túlio Maravilha (Vila Nova Esporte Clube-GO)
Grupo Político Organizado Pero No Mucho Vanderlei Luxemburgo
O fantástico mostrou ao vivo, os telejornais matutinos exibiram com humor, e os informativos esportivos colocaram como “atitude esportiva normal”.
Nós, do Grupo Político Organizado Pero No Mucho Vanderlei Luxemburgo, colocamos aqui toda nossa repulsa à ação do jogador Róbson de Souza (Robinho) na festa do título paulista do Santos, no último domingo, quando este cantou: “Oh Vanderlei, pode esperar, a sua hora vai chegar!”.
Gostaríamos de dizer para este jogador, e para todos os colegas de campus, que, o nosso racha político ideológico para as eleições do DÊÁ, não favoreceu ou favorecerá em nada os anseios do clube que Róbson defende.
Pelo contrário, que é pêlo encravado.
Em momento algum ofendemos ou ameaçamos a Baleia (mascote do Santos) e entendemos a ação do sr. Róbson de Souza como uma ofensa gratuita ao nosso grupo político organizado (pero no mucho).
Gente, ela precisa tomar o remédio três vezes por dia, não pode comer alface crespa nem rúcula; come agrião da terra, alface mimosa e/ou lisa e só pode tomar suco azul.
Sobre os pedaços da girafa que foram espalhados pelo campus, não podemos acreditar que algum colega de universidade fora tão cruel, sanguinário e frio a ponto de esquartejá-la.
É muito grande o sofrimento dos integrantes do Grupo Político Organizado Pero No Mucho Vanderlei Luxemburgo (G.P.O.PE.NO.MU.VA.LU), bem como de todos aqueles que simpatizaram com sua feição, sempre feliz e sorridente, com seus olhos tão carinhosos e seu pescoço tão comprido, ido.
A dor, dói...
Não podemos crer que tudo que é girafa derrete no ar, temos esperança de que ela ainda esteja viva, escondida em algum quarto frio, de alguma república, composta por colegas sem coração, sem o espírito do amor e da compaixão.
Suplicamos por notícias.
Girafa, agüente firme!
Esta foto foi tirada e cedida por uma pessoa que não é membro, atuante ou mesmo milita pelas causas do Grupo Político Organizado Pero No Mucho Vanderlei Luxemburgo. É prova viva do apelo popular conseguido por este simpático animal.
VIEMOS POR MEIO DESTE MURAL, LOCALIZADO NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO MESQUITA FILHO, CAMPUS DE MARÍLIA, DEIXAR CLARO QUE A CHAPA VANDERLEI LUXEMBURGO NÃO TEM PARTICIPAÇÃO NA VEICULAÇÃO DE EMAILS E FOFOCAS POR ESSES CORREDORES CONCLAMANDO A COMUNIDADE ACADÊMICA A VOTAR NULO NESSAS ELEIÇÕES PARA O D.A. (DÊÁ).
SOMOS CONTRA A NULIDADE. DE NULO E VAZIO JÁ BASTA A VIDA.
ALEGRIA!!!
CHAPA VANDERLEI LUXEMBURGO
Ligada ao Grupo Político Organizado Pero No Mucho Vanderlei Luxemburgo.
Nós, da chapa Vanderlei Luxemburgo, viemos a público por meio deste ofício oficializar o retiro, isto é, a retirada da nossa chapa nas eleições para o Diretório Acadêmico XV de Março, popularmente conhecido por D.A. (dêá).
O motivo de nossa saída foi o "racha" que ocorreu em nossa chapa no meio do debate da noite do último dia 13 de abril entre as chapas para estas eleições. Propomos em nossa campanha trazer uma girafa para o campus, todavia, por volta das 21h40, em pleno debate, uma parte da chapa achou melhor trazer um hipopótamo do que uma girafa para a nossa faculdade. Como nós não entramos em algum acordo, após várias trocas de bilhetes e cochichos entre os membros da chapa, preferimos nos retirar do pleito a prometer algo e não poder cumprir, ou seja, prometer uma girafa e trazer um hipopótamo.
Agradecemos o apoio de quem nos apoiou e continua apoiando nossa causa.
VANDERLEI É TRANSFORMAÇÃO!
Até mais meus colegas!
Chapa Vanderlei Luxemburgo.
(Ligada ao Grupo Político Organizado Pero No Mucho Vanderlei Luxemburgo).
Colocamos no blog, para ciência de todos, mesmo que com grande atraso, as propostas da chapa Vanderlei Luxemburgo para as eleições do DÊÁ xv de março da FFC - Marília.
Elas perderam a validade e peso de propostas palpáveis quando ocorreu o racha político ideológico durante um dos debates.
Propostas da chapa “Vanderlei Luxemburgo” para eleição do D.A. XV de Março da FFC-Unesp Marília – 10 de abril de 2010.
1.Girafa no campus:
Acreditamos que o Restaurante Universitário da FFC precisa mesmo é de uma girafa em sua área externa. Estamos acostumados a dar ossos de frango, restos de bifes para gatos e cachorros.
Você já se imaginou dando folhas de alface mimosa ou de agrião da terra para uma girafa? Pense nisso!
Ainda com relação à girafa e o R.U., ter uma girafa nos arredores do Restaurante colocaria a FFC na rota nacional de turismo ecológico, o que acarretaria um aumento de subsídios (tanto públicos quanto privados) e permitiria a concretização de demandas da casa, como contratação de funcionários para o R.U., mais refeições e funcionamento no período noturno, e diurno, o que não ocorre com freqüência.
Pensando na questão dos cursos deste campus, a girafa traria benefícios neste setor também. Por exemplo, o curso da pedagogia, em vez de lidar com os clássicos livros infantis como “A girafa que roncava de mais” e “a girafa dos ovos de ouro”, poderia lidar, diretamente, com a girafa! Cursos da saúde, como fisioterapia, haveria pescoço suficiente para todos os alunos analisarem, mesmo que externamente, e mesmo que de uma girafa.
Conclamamos todos os alunos da FFC a entrarem na luta por uma girafa no campus!
Ps: o nome da girafa será escolhido em eleição aberta a todos os alunos e funcionários da FFC três meses após esta estar morando ao lado do R.U.
Ps2: a girafa será trazida em um avião cargueiro, e virá da região das savanas africanas.
Ps3: ainda não decidimos se será uma girafa macho ou fêmea, isto será deliberado na primeira assembléia posterior à eleição do D.A., caso saiamos vitoriosos desta.
2.Televisores no R.U.
Além das justificativas para se ter um televisor de alta resolução no R.U., expostas em um manifesto que foi rapidamente arrancado, inescrupulosamente amassado, gostaríamos de ampliar as razões e argumentos para esta proposta.
2010, além de ano de Copa de Mundo, é ano de eleição, o que é um evento de grande importância para o país, e o futuro dos que neste moram, como nós (quando saímos da área da FFC).
Acreditamos que ter uma televisão fixada em uma das paredes do R.U., para a hora do almoço (e do jantar, que será servido graças aos subsídios adquiridos através da exploração turística da girafa) seria importante para alavancar o debate político eleitoral acerca das eleições 2010, uma vez que, poderíamos, nós, alunos, acompanhar o horário da propaganda política eleitoral.
Conhecer o que eles estão nos propondo e cobrar com maiores propriedades que os eleitos cumpram aquilo que nós os vimos prometendo, enquanto almoçávamos, não soa convidativo como bife ao molho roti? Pense nisso!
Então, para além do futebol, o(s) televisor(es) no R.U. teriam uma função primordial na vida política e na consciência de voto dos alunos da FFC.
Convidamos todos os matriculados na Unesp de Marília a entrarem na luta por um televisor de alta resolução no R.U.!
3.Equipe de Curling.
Muitos de nós jogam sinuca, no Bartificial, nos Trailer e em demais botecos por ai; alguns de nós jogam xadrez no Xadrez Clube de Marília e até pela atlética (alguns, inclusive, nem são reconhecidos por isso!); e outros tantos já devem ter jogado bocha em algum momento de suas vidas.
O curling é um esporte que une estas três categorias, adicionando elementos mais cotidianos ainda, como chaleira/caneca, pedra, rodos e vassouras.
Propomos a construção de uma pista e equipe de curling no campus!
A pista será construída em toda a dimensão lateral esquerda (olhando de frente) da biblioteca. Aproveitaríamos o sistema de ar condicionado da biblioteca para a refrigeração da pista, a água para se fazer o gelo da referida pista seria da chuva, ou seja, seria uma pista de curling “100% renovável”, e, visando “abrasileirar” o esporte, utilizaríamos, em vez de uma pedra ou uma chaleira, um pequeno pilão, utilizado para se fazer paçocas e outras comidas tradicional e tipicamente brasileiras.
Convidamos todos os alunos do campus (membros da atlética ou não) a abraçarem a causa de termos uma equipe de curling representando esta faculdade.
4.Propostas e atividades pseudo pedagógicas.
Fundamentais para o ensino e aprendizado, são as propostas psico pedagógicas de um colégio, universidade ou qualquer outro espaço de ensino e, consequentemente, aprendizagem.
Nesta faculdade, como em qualquer outra, observamos uma grande diversidade de projetos psico pedagógicos voltados para o aprendizado das diversas áreas do conhecimento aqui representadas, seja Ciências Sociais, Filosofia, Relações Internacionais, Terapia Ocupacional ou Arquivologia, dentre todas as outras. Há projetos psico pedagógicos por trás de cada aula que assistimos, cada atividade que realizamos, cada texto que lemos.
Frente a este panorama, nós, da chapa Wanderlei Luxemburgo, propomos a adição de um fator nas práticas de ensino: as propostas e atividades pseudo pedagógicas.
O que seriam estas propostas?
Seriam atividades diretas (mais diretas do que as eleições diretas), colocando o dedo na ferida, mas tocando tanto a ponto de infeccioná-la mais ainda e a tornar um pequeno rio de pus. Cutucar a onça com a vara curta. Chamar urubu de meu louro.
Um exemplo de atividade pseudo pedagógica: cursos como Ciências Sociais e Relações Internacionais discutem, à exaustão, a questão do capitalismo. Em vez de trazer teóricos do assunto, muitas vezes voltados à crítica do sistema, a atividade pseudo pedagógica traria alguém que está no olho do sistema, como, por exemplo, Eliana Tranchesi, proprietária da Daslu,
Outro exemplo de atividade pseudo pedagógica, levando em conta nosso triunfo nestas eleições, seria uma palestra com a girafa do R.U. Na pauta de discussão, temas como aquecimento global, condições sociais na áfrica (de onde ela seria trazida) e visão de futuro.
Levando em conta o baixo nível na alimentação dos alunos da FFC, quando não se almoça no R.U., propomos um curso intenso (duração de 44 horas) de culinária gastronômica qualitativa com Ana Maria Braga.
Pense na sua formação, pense nisso.
Convidamos todos os alunos desta faculdade, preocupados com suas formações (mesmo que pero no mucho) a abraçarem a causa das atividades pseudo pedagógicas.
5.Fim do monopólio do Hércules.
Desde a primeira aula nesta faculdade, me recordo dos professores dizendo: “bem, o texto está no Hércules”. De fato, os textos estão (quase) sempre no Hércules, salvo algum engano do professor ou problema com as máquinas responsáveis pelas cópias.
O preço cobrado, tanto para imprimir os textos quanto para xerocar coisas diversas, é justo, levando-se em conta papel, mão de obra, energia elétrica e grampo/clipes. O Hércules muitas vezes patrocina eventos e pequenas publicações na faculdade, oferecendo cópias e serviços gratuitos em troca de pequenas publicidades nas divulgações dos mesmos.
Porém, já se passaram mais de dois anos que retiro e faço cópias na ‘xerox do Hércules’, mas até hoje ainda não fui apresentado ao homem dono deste tão citado nome. Você sabe quem é o Hércules? Eu também não!
De modo que nós, apesar dos serviços bem realizados em seus equipamentos e por seus funcionários, tanto na unidade unesp quanto univem, proclamamos o fim do monopólio do Hércules na unesp Marília!
Acreditamos que Xena, os Heráclidas e, por que não, Zeus também merecem uma porcentagem da demanda de cópias realizadas comercialmente neste campus.
Propomos, então, que se divida os serviços de cópias por áreas: Hércules, Ciências Sociais e Relações Internacionais; Xena, Filosofia e Pedagogia; Heráclidas, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia; e Zeus, Biblioteconomia e Arquivologia. Sendo que, os eventos realizados no campus deverão ter os seus textos e arquivos colocados à disposição do público no setor de cópias da área do evento.
Convidamos, então, todos os alunos do campus de Marília da Unesp a contribuírem na luta pelo fim do monopólio de apenas uma figura da Grécia antiga no setor de cópias desta faculdade.
6. Suco Azul no R.U. nos demais dias (que não for de jogos do Brasil);
7. Cinema 3D nas salas;
8. Criação da Universidad Paulista:
Acompanhando a tendência do futebol chileno com a sua Universidad Católica do Chile e em vez de peladas e futebolas no nosso campus, vamos investir e desenvolver o nosso futebol para um nível profissional: vamos formar um time da UNESP para disputar a Taça Libertadores da América. Será a Universidad Paulista. Este time será composto por alunos de todos os campus da Unesp, a sede, em razão do pioneirismo, será em Marília, e, em razão disto, iremos reformar a região do campo de futebol do campus, o qual passará a chamar “Arena Multiuso Jemapajú”. “Multiuso” pois, além de receber os jogos da libertadores, será a base de lançamento e recepção de excursões para diversos planetas.
9. Apoio total à Revolução Alienígena do Jésus:
Contamos com o apoio dos camaradas de Marte, Júpiter e Krypta.
10. Hortifruti Ceres:
Já percebeu que a ASUNESP (mercadinho) só funciona no período diurno? Mais ainda, que lá não há opções saudáveis de consumo? Sugerimos que, no espaço em que, até então, funcionava a livraria do Hércules, se construa uma quitanda, um sacolão: o Hortifruti Ceres, como uma forma de colocar uma divindade no campus: Ceres, deus da colheita.
11. Integração da FFC em redes:
Espalhar redes pela faculdade para não congestionar os sofás da biblioteca, e mesmo assim haver espaços confortáveis para o cochilo após o almoço.
12. Piscina no campus:
Uma demanda de alguns cursos da saúde e de todos nós, pois a piscina serviria a todos os alunos do campus: um importante espaço de sociabilidade e de alívio aos desesperos causados no calor. A piscina seria construída à esquerda da quadra, após a rua que conduz a garagem, e para sinalizar esta região poliesportiva do campus, sugerimos a seguinte placa: (seta virada para a esquerda, indicando a quadra) “ali é bola”, (seta para a direita, indicando a piscina) “ali é nado”.
13.Acabar com as diferenças entre gregos e troianos.
Para poder agradar a todos simplesmente.
14.Proposta de extensão universitária:
Após a quadra, passando pela horta e pelo pomar, há um matagal, após o matagal há um profundo vale, após o vale, zona sul da cidade de Marília. Sugerimos que se crie uma saída/ligação do campus com a zona sul da cidade.
15.Transferir o Kanashiro para o centro de vivência II:
Centro de vivência para moscas? Não mais. Propomos que se transfira o bar e mercearia Kanashiro para o espaço do centro de vivência II, por duas razões claras: 1)valorizar este espaço destinado aos alunos; 2) homenagear os profissionais deste tão unespiano bar que, há tantos anos, existe como extensão de todo e qualquer curso deste campus.
16.Problema das portas trancadas:
Sugerimos uma solução simples para o problema das portas trancadas: uma chave para cada aluno e uma porta para cada professor.
17. Paridade dos votos:
Você acha injusto a não paridade dos votos? Nós também! Direito de voto para o Jésus já, nas eleições para diretor!
